Diversidade  |  28.06.2024

“Assume that I can!”

“Assume that I can!”

Uma das melhores campanhas que já vi.

“Assume that I can” expressa brilhantemente o que eu senti quando minha filha Carolina nasceu!

E foi isso o que fiz quando conheci Carolina!

Não assumi nada. Aceitei a “página em branco”, e não o que diz a medicina, o senso comum e as porcentagens.

Longe de mim não reverenciar a ciencia. Não é nada disso.

Mas nesse caso, olhar para minha filha recém nascida, poder amamentar em paz e amá-la simplesmente era mais importante do que aprender sobre o senso comum. (E todas as “verdades” que se conheciam sobre a síndrome de Down em 2014).

Isso porque o senso comum muda, a medicina muda, a cultura muda.

O senso comum sobre a trissomia 21 não é o mesmo em 2024 em comparação a 1954, certo?

E não será o mesmo em 2074!

Assim que, para mim, nossa vida é movimento.

Como mãe, eu assumo que minha filha, ELA PRÓPRIA, desde que nasceu e a cada dia – e não o senso comum – é capaz de me mostrar do que ela é capaz.

Por isso prefiro o enxergar o outro ao senso comum!

E, por isso também, sou tão grata a tantas pessoas que a enxergaram com suas capacidades, e não limites.

Obrigada sempre @spencerdoman e @DomanInternational e @Escolanau e @Celi e @Carmemlia e @AnaClaudiaBrandao e @cissaparatodos e Maria Helena Puccu e @StellaLuterbach!

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