Em breve!
Coleção “quem sou eu?” traz o ponto de vista de meninas em contextos diferentes.
Minha inspiração para o primeiro livro foi não olhar minha filha, com trissomia 21, com estereótipos.
E foi isso o que fiz quando conheci Carolina!
Não assumi nada. Aceitei a “página em branco”, e não o que diz a medicina, o senso comum e as porcentagens.
Longe de mim não reverenciar a ciencia. Não é nada disso.
Mas nesse caso, olhar para minha filha recém nascida, poder amamentar em paz e amá-la simplesmente era mais importante do que aprender sobre o senso comum. (E todas as “verdades” que se conheciam sobre a síndrome de Down em 2014).
Isso porque o senso comum muda, a medicina muda, a cultura muda.
O senso comum sobre a trissomia 21 não é o mesmo em 2024 em comparação a 1954, certo?
E não será o mesmo em 2074!
Assim que, para mim, nossa vida é movimento.
Como mãe, eu assumo que minha filha, ELA PRÓPRIA, desde que nasceu e a cada dia – e não o senso comum – é capaz de me mostrar do que ela é capaz.
Por isso prefiro o enxergar o outro ao senso comum!
E, por isso também, sou tão grata a tantas pessoas que a enxergaram com suas capacidades, e não limites.
Obrigada sempre @spencerdoman e @DomanInternational e @Escolanau e @Celi e @Carmemlia e @AnaClaudiaBrandao e @cissaparatodos e Maria Helena Puccu e @StellaLuterbach!